Rede Social é meio, não fim

Rede Social não é meio, é fim

Você tem usado sua Rede Social de maneira correta para os negócios?

Rede Social, blogs, landing pages e tantas outras ferramentas têm sido, por vezes, utilizadas de maneira equivocada por quem trabalha com produção de conteúdo no momento de planejar e executar campanhas de marketing realmente funcionais na web. 

Vamos imaginar que uma empresa utilize apenas sua fanpage no Facebook como único canal direto com seus seguidores e clientes, ou seja, ela não possui blog ou website para servir como base para o conteúdo que produz. Quais as possibilidades de engajamento, interação e alcance na entrega do material para o público? Vamos entender como funciona a lógica das redes sociais utilizando o Facebook como exemplo.

Hoje, a maior rede social do mundo usa um algoritmo desenvolvido por ela chamado Edge Rank para sistematizar o alcance de todo o conteúdo das fanpages. A maior parte das pesquisas sobre o alcance do algoritmo aponta que apenas 3% a 6% do público que curte a página consegue visualizar seu alcance orgânico.

E o que seria esse alcance orgânico?

É aquele que você não precisa impulsionar para ampliar as possibilidades de público. Mas vamos cogitar que ele impulsione todas as postagens da página. Ainda sim, seria preciso levar em consideração uma série de regras de promoção propostas pelo Facebook. A intenção da rede é levar o usuário ao conteúdo em outra página, utilizando chamadas sucintas seguidas de links com imagens que chamem para o texto. A utilização de imagem também é requisito forte para alcances significativos. Se for um meme, por exemplo, precisa conter poucos caracteres para atender aos requisitos de promoção da rede.

Uma simples análise do parágrafo anterior pode mostrar o caminho das pedras. Se meu conteúdo é relevante, tem valor e faz parte da minha estratégia de mercado, o mesmo vai perder força de alcance por estar utilizando uma das ferramentas do planejamento de maneira equivocada.

A rede social foi desenhada para servir como base promocional do conteúdo que não se origina nela. Já imaginou como seria o Twitter tendo que produzir todo o conteúdo de uma campanha em 140 caracteres? Sem contar que centralizar tudo pelo Facebook faz com que o conteúdo não tenha a devida dinâmica de integração com diversas outras redes sociais com nichos diversos de público e diferentes formas de comunicar,  além do mais, o conteúdo não seria indexado da mesma forma nos resultados de busca. Mas o que chamamos de base? O que seria esse ‘meio’ onde o conteúdo chegaria absoluto ao público? É o caso dos blogs, sites e landing pages que possibilitam armazenar conteúdo, seja em vídeo, imagem ou texto, para, ao mesmo tempo, contemplar todos os públicos (os que possuem e os que não possuem rede social). As possibilidades de alcance são ampliadas se ainda utilizarmos a força do impulsionamento de mecanismos poderosos como o SEO e o Google AdWords.

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